Destiny

P.S.: música que ganhou a eurovisão de 2007, interpretada por Marija Serifovic, Molitva, traduzindo, Destiny, ou até mesmo Oração.

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Na aula de geografia olho para o mapa mundo, mais especificamente para Itália, e relembro os bons momentos que passei naquela fantástica colónia.
Repetia tudo de novo, até mesmo aquelas longas, longas caminhadas. Subir Stia praticamente quase toda, voltar para trás só para ir a um rio e regressar após umas horas. Tomar banho muito muito tarde. Deitar muito tarde e acordar muito cedo. Comer pão sem sal (bah). Trocar de comboio umas três vezes e com as mochilas / trollers. Andar de autocarro publico todos amontoados com as respectivas mochilas. Dormir em tendas ( e a senhorita margarida com ataques de sonambulismo e a bater na Marta xD ). Os muitos ataques de sonambulismo da Mafalda, no comboio e em Stia. Gritar FRAGOLA em Veneza, em plena noite. Cantar por as cidades aos altos berros. Comer aquelas comidas mesmo boouas! Dizer Olá a toda a gente Até mesmo ser picada por uma abelha. Repetia tudinho.
Conheci as melhores pessoas, ri-me com as melhores pessoas, chorei com as melhores pessoas.
Saudades de tudo.

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«Tens outras responsabilidades».
Responsabilidade é a palavra preferida de todo o vocabulário português e estrangeiro. A que toda a gente mais utiliza. A que salta da boca por todos os adultos por tudo e por nada, geralmente para acusar as outras pessoas de tudo o que acham que é errado, e mal feito, e completamente impossivel de ter acontecido por sua culpa.

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Pego na caneta, estico bem a folha de papel branco onde me apetece escrever um longo romance de aventuras.
A minha stora de literatura pensa que so temos vida pra disciplina dela, 5 livros para ler, e desses livros temos que fazer um texto de crítica, e também fazer um tal diário de leitura com 10 entradas pelo menos. E também quer que façamos 5 textos orientados por ela, e 5 textos livres, quero dizer, é a parte mais fácil, para além disso tenho imensa imaginação, há quem diga que tenho-a a mais.

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Passo a mão pela testa, meu Deus, a barafunda que por aqui vai, este não saber de coisa nenhuma, querer um lenço, uma esferográfica, um chinelo, e tudo estar nos sítios mais inacreditáveis.
Ou seja, tenho de arrumar este pequeno quarto, quero dizer, sempre posso assoar-me a uma camisola (BAH que nojo -.-), ou escrever com um lápis, sei lá, ou até mesmo andar descalça.
Nah, é melhor arrumar, aindo oiço a minha (querida) mãe a chatear-me os miolos.