dyed hair

dr martens boots

No teu jovem coração vives na confusão, já compreendi, (...) confiar no coração buscar paz e razão. (...) Somos um, tu e eu, como a terra e o céu (...) e a força está em sermos Um

(Rei Leão 2)

Não, não gosto de dizer adeus nem de ver o fim de nada, sobretudo se não lhe vi o principio. Prefiro dizer até um dia destes, mesmo que esse dia demore anos. Ou então afastar-me sem dizer uma palavra, e deixar no ar o mistério de não saber quando, como e porquê é que nos voltaremos a encontrar.
Assim não sou eu que ponho fim às coisas, mas as coisas que um dia acabarão ou não por si.

true

Never again will I hear you.

Never again will I miss you.

Never again will I fall to you.

(...)

Never again will I want to.

Never again will I love you.

Never!

Outras vezes oiço passar o vento, E acho que só para ouvir passar o vento vale a pena ter nascido.
Fernando Pessoa

Pt

(continuação do conto de Urbano Tavares Rodrigues)

A única prenda que desejava ter era o Pégaso de volta, voltar a senti-lo, fazer-lhe festas, monta-lo, sentir o vento na cara.
- O que gistavas de receber filho? - Perguntou o meu pai.
- Já sabes o que quero. - Murmurei e voltei para o meu quarto.
Sentei-me à janela, tenho saudades de avistar o "monte", as searas, os campos verdes e o pequeno lago lá ao fundo. Agora só vejo prédios e mais prédios, carros a buzinar. Maldita a hora em que concordei em viver para a capital!
Oiço bater à porta, era a minha mãe, com uma visita.
- A tua avó vai levar-te ao campo este fim de semana, será bom para ti. - Afirmou ela.
Acenei com a cabeça, com um sorriso amarelo na cara, arrumei as coisas e entrei para dentro do carro. A viagem era de poucas horas. Foi calma, eu e a minha avó não dirigimos a palavra um ao outro, mas notei que ela tinha um sorriso na cara.
Quando chegámos, o meu avô chamou-me logo para ver algo, uma surpresa.
Não consegui conter as lágrimas. Era o Pégaso, mesmo à minha frente. Belisquei-me mais que uma vez para ver se era real. E era. Corri até ele. Fez-me uma uma espécie de vénia e deu-me um empurrão carinhoso, como se fosse um amigo a dar uma palmadinha nas costas.
- Nunca mais desapareças ! - Solucei, ele apenas relinchou.

Isto não é um país, é um siteo e ainda por cima mal frequentado. - Eça de Queirós

15 anos

... 15 anos, uma vida prima. É bem verdade uma vidinha inteira ao teu lado.
Começo por onde ? pelos momentos de « sucka karalheva » ? ou pelos momentos de « nao me chateies » ? tanto me faz, foram todos ao teu lado.
Bem verdade seja dita que nem éramos muito próximas, quer dizer éramos mas so depois de eu te pedir o mail é que começamos a desenvolver, acompanhamos várias primaveras juntas, vários sorriso e várias trombas.
E as festas do ja ? OMG que comédia, com o gordo a dizer asneirada e porcaria e o teu pai mesmo atraaas ? AHAHAHAH! e quando eramos pequenas que estávamos a brincar as W.I.T.C.H no monte do teu avo ? e dissemos ao dudu (._.) que havia um tesouro escondido e íamos enterrar talheres que ele achava e pensava que eram de prata ? que momentos amor, mesmo a sério, se pudéssemos repetir $: agora seria impensável, so sabem exigir , as pessoas ja nao podem flutuar no seu castelo voador, ja nao podemos isolar-nos num mundo so nosso que somos logo chamadas a terra.
E as mensagens ? são as mais raf's, então das chamadas nem se fala: ALLÔ !? e vai pro voice-mail $:
nao posso dizer muito mais, ainda temos tanta coisa para viver (ou não), portanto vou acrescentando sempre um pouco mais de recordações á minha vida.

'' A amizade é o ingrediente principal na receita da vida '' e eu amo-te margarida QUARESMA de Jesus moreira (L)

- por bubi (L)

Resposta :

Bia , minha bia, lembro - me de tudo :') tirando a parte da musica da alicia keys , que nao sei d'onde é que vieste buscar xD
O que me marcou mais foram as brincadeiras na praia, dos leões (lembraste?), e um pouco mais à frente, aquela cena do "Sonhos VERMELHOS", muahahahah (a)
Com muita pena minha, ja nao temos esses momentos (mas iremos ter bem melhoreees!!), especialmente, com o ja (que agora tem namorada LOL), que nunca mais o viste, e que dizes que ele nao se lembra de ti (que é mentira), era mesmo fixe se voltasse a ser tudo o que era, os melhores amigos ! Um dia, irás comigo a Espanha e verás o gajo (LOL).
Obrigada por me ouvires, e desculpa ter te chateado tanto com o je, e agora é o mikef ._. mas obrigadaa do fundo do meu coração !
Eu, margarida, NAO TENHO jeito pra estas cenas de escrever, mas tipo, estou em humanidades, é deprimente x) - podes confirmar, basta veres o nº de linhas xD

P.S.: este ano vamos ao rock in rio, ver os LP !!
P.S.2: yaaaa, e as chamadas? quando eu tinha furos (que agora acabaram-se -.-), os 90 minutos todos, as minhas colegas a dizerem olá, e o anti emo a dizer ACABOU-SE . ai que show :b

Daqui a um mês, lá vem o Natal. Apesar de ser daqui a um mês, a cidade começa a ter um cheiro diferente, um cheiro bom, a gente que desce e sobre as ruas com um olhar mais alegre que nos outros dias e as luzes na rua.

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Heey heeey, estou a pensar em fazer um novo video *aplausos*

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Hoje e depois e todos os dias que vierem, amo a vida mais e mais que aqueles que sabem que vão morrer amanhã.

«Eu é que o trouxe aqui», pensava Mário, «fui eu que o touxe aqui, e ele levou-a, levou-ma para sempre.»

«Nunca mais, nunca mais quero vê-la. Nem a ele.»

(...)

- Assisti ao desastre - dizia um homem. - Este sujeito, que vinha com uma senhora, ultrapassou-me um pouco antes da curva, quando o outro apareceu, largado, lá de cima. Este ainda quis safar-se ao carro do rapaz, que fazia a curva toda fora da mão. Mas não conseguiu. Chocaram de frente: foi como se rebentasse uma granada.
- E a senhora? - Interrogou Mário. - Salvou-se?
- A senhora - disse o homem - está lá em baixo no fundo do rio.

Olá

Oláa Novembro, adeus Outrubro ;)

Destiny

P.S.: música que ganhou a eurovisão de 2007, interpretada por Marija Serifovic, Molitva, traduzindo, Destiny, ou até mesmo Oração.

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Na aula de geografia olho para o mapa mundo, mais especificamente para Itália, e relembro os bons momentos que passei naquela fantástica colónia.
Repetia tudo de novo, até mesmo aquelas longas, longas caminhadas. Subir Stia praticamente quase toda, voltar para trás só para ir a um rio e regressar após umas horas. Tomar banho muito muito tarde. Deitar muito tarde e acordar muito cedo. Comer pão sem sal (bah). Trocar de comboio umas três vezes e com as mochilas / trollers. Andar de autocarro publico todos amontoados com as respectivas mochilas. Dormir em tendas ( e a senhorita margarida com ataques de sonambulismo e a bater na Marta xD ). Os muitos ataques de sonambulismo da Mafalda, no comboio e em Stia. Gritar FRAGOLA em Veneza, em plena noite. Cantar por as cidades aos altos berros. Comer aquelas comidas mesmo boouas! Dizer Olá a toda a gente Até mesmo ser picada por uma abelha. Repetia tudinho.
Conheci as melhores pessoas, ri-me com as melhores pessoas, chorei com as melhores pessoas.
Saudades de tudo.

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«Tens outras responsabilidades».
Responsabilidade é a palavra preferida de todo o vocabulário português e estrangeiro. A que toda a gente mais utiliza. A que salta da boca por todos os adultos por tudo e por nada, geralmente para acusar as outras pessoas de tudo o que acham que é errado, e mal feito, e completamente impossivel de ter acontecido por sua culpa.

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Pego na caneta, estico bem a folha de papel branco onde me apetece escrever um longo romance de aventuras.
A minha stora de literatura pensa que so temos vida pra disciplina dela, 5 livros para ler, e desses livros temos que fazer um texto de crítica, e também fazer um tal diário de leitura com 10 entradas pelo menos. E também quer que façamos 5 textos orientados por ela, e 5 textos livres, quero dizer, é a parte mais fácil, para além disso tenho imensa imaginação, há quem diga que tenho-a a mais.

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Passo a mão pela testa, meu Deus, a barafunda que por aqui vai, este não saber de coisa nenhuma, querer um lenço, uma esferográfica, um chinelo, e tudo estar nos sítios mais inacreditáveis.
Ou seja, tenho de arrumar este pequeno quarto, quero dizer, sempre posso assoar-me a uma camisola (BAH que nojo -.-), ou escrever com um lápis, sei lá, ou até mesmo andar descalça.
Nah, é melhor arrumar, aindo oiço a minha (querida) mãe a chatear-me os miolos.